2 Massacres Que Marcaram A Existência De Uma Mãe Nos EU

19 Mar 2019 07:06
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<h1>N&atilde;o Divulgue Tua Banda Na Wikip&eacute;dia</h1>

<p>&Eacute; uma hist&oacute;ria que soa improv&aacute;vel. clique no seguinte site da internet raio nunca cai duas vezes no mesmo territ&oacute;rio, diz o ditado. http://search.about.com/?q=negocios cai. De fora, eles s&atilde;o uma fam&iacute;lia normal - m&atilde;e, pai, 4 filhos. Tinham vivido em pequenas cidades dos EUA que a todo o momento pareceram seguras. As http://portalplanetadevida08.iktogo.com/post/mec-promete-triplicar-matrculas-em-ead-e-atingir-600-1000-alunos-at-2018 de forma necessita e cuidadosa, da mesma forma a m&atilde;e.</p>

<p>E assim, no Dia dos Namorados deste ano (em 14 de fevereiro pros americanos), ela ganhou uma mensagem de texto. Ela parou tudo o que estava fazendo: &quot;No momento em que ocorre, voc&ecirc; corre. Recomendada Navega&ccedil;&atilde;o corre&quot;. Seu filho Christian estuda pela Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, na Fl&oacute;rida. A primeira vez que Celia ganhou um telefonema falando que havia um atirador na faculdade dos filhos foi 12 anos atr&aacute;s.</p>

<p>Ela e o marido estavam a oitenta km de resid&ecirc;ncia. Sua filha, Chelsea, tinha 14 anos e a fam&iacute;lia morava em Bailey, uma pequena cidade no Estado do Colorado. O massacre de Columbine, em que 13 pessoas haviam sido assassinadas, tinha acontecido em 1999, a apenas uma hora dali. O atirador entrou na Platte Canyon High School com uma arma e uma mochila que dizia estar cheia de explosivos.</p>

<ul>

<li>Realizar medidas de seguran&ccedil;a org&acirc;nica; atuar nos procedimentos policiais de investiga&ccedil;&atilde;o</li>

<li>T&oacute;picos mais cobrados nos &uacute;ltimos anos</li>

<li>vinte e nove SARAIVA, Jo&atilde;o Batista Costa. “Adolescente…, p. Oitenta e seis</li>

<li>2/dez (Divulga&ccedil;&atilde;o/ http://dietaja3.diowebhost.com/14648169/leia-a-ntegra-do-discurso-de-obama-a-respeito-de-jovem-negro-morto /Good Will Hunting)</li>

<li>Yuripersa (discuss&atilde;o) 02h51min de 10 de Setembro de 2008 (UTC)Yuripersa</li>

<li>&quot;Gram&aacute;tica comentada com interpreta&ccedil;&atilde;o de textos&quot; zoom_out_map</li>

</ul>

<p>Ele fez seis gurias ref&eacute;ns numa sala de aula. O cerco encerrou quatro horas depois, quando oficiais da Swat, unidade de pol&iacute;cia especializada dos EUA, abriram um buraco na parede. De in&iacute;cio, Chelsea se escondeu embaixo de uma mesa. No momento em que a Swat entrou, ela e outros colegas escaparam da sala.</p>

Fonte: http://christinecrum959.soup.io/post/665718238/Casal-Kamikaze-S-Tem-Um

<p>Dessa forma que Chelsea conseguiu regressar para casa, ela e os pais assistiram aos desdobramentos na tv, que mostrava helic&oacute;pteros e uma multid&atilde;o de policiais armados ao redor da faculdade. Era penoso conseguir informa&ccedil;&otilde;es precisas. A &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o era olhar &agrave; Tv para descobrir o que aconteceria com os colegas. Depois de uma pausa, ela continua: &quot;Lembro a imagem de uma maca saindo na porta da escola e sendo colocada em um helic&oacute;ptero&quot;.</p>

<p>O ataque destruiu Celia emocionalmente. Ela se consolava com a ideia de que o ataque n&atilde;o tinha sido planejado especificamente para a institui&ccedil;&atilde;o de ensino da filha. No entanto ela continuava amargurado, e isto fez com que se sentisse culpada. Ela diz que cuidar de uma garota traumatizada tem um valor, mas que ela e o marido conseguiram ceder uma constitui&ccedil;&atilde;o est&aacute;vel pros filhos. http://www.trainingzone.co.uk/search/negocios concluiu o ano escolar e, em 2007, a fam&iacute;lia saiu do Colorado, voltando para a Fl&oacute;rida, onde estavam as ra&iacute;zes de Celia e do marido, Jason.</p>

<p>A vida da fam&iacute;lia continuou e, embora Celia nunca tenha sentido que a trag&eacute;dia era concretamente uma p&aacute;gina virada, ela a todo o momento se sentiu &quot;aben&ccedil;oada&quot;. Passados 12 anos, a lei sobre porte de armas praticamente n&atilde;o mudou no pa&iacute;s. As estat&iacute;sticas indicam que, entre 2006 e 2018, houve 57 ataques a tiros em massa nos Estados unidos. Ainda desse jeito, Celia achava ser inadmiss&iacute;vel que a mesma coisa acontecesse com outro de seus filhos.</p>

<p>Poucas semanas atr&aacute;s, por&eacute;m, mais informa&ccedil;&otilde;es sobre isto voltou a receber um telefonema descrevendo que havia um atirador pela institui&ccedil;&atilde;o de um de seus filhos. Christian tem dezesseis anos e &eacute; um jovem quieto. Como &eacute; inteligente, Celia e Jason resolveram matricul&aacute;-lo pela escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, pela Fl&oacute;rida, j&aacute; que sua legal reputa&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica.</p>

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